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Bulário Fugesp - Antimicrobianos e antibióticos
Clindamicina Farmacologia básica – A clindamicina é um antibiótico macrolídeo com boa atividade contras bactérias Gram-positivas aeróbias, incluindo estafilococos e estreptococos, com exceção do enterococo; tem ação moderada contra o B. fragilis e outros anaeróbios. É utilizada por vira oral e injetável por via intramuscular ou venosa; cremes de aplicação cutânea. Dosagem – É apresentado em comprimidos e ampolas de 300 e 600mg. Em infecções mais severas utilizam-se 2400 a 2700mg/dia em doses fracionadas. Por via intramuscular não se aconselha mais do que 600mg por aplicação. Em crianças 20 a 40mg/kg/dia em 3 ou 4 doses fracionadas. Indicações – Infecções causadas por germes sensíveis à clindamicina. Contra indicações, efeitos colaterais e interação medicamentosa – A clindamicina é um macrolídeo podendo interagir com outros macrolídeos como a eritromicina e apresentando a mesma característica dos macrolídeos. Tem boa tolerância hepática e renal. É preciso cuidado com a flora bacteriana intestinal, com a possibilidade de desencadear colite pseudo-membranosa. Denominação genérica – Clindamicina. Comercialização exemplificada – Dalacin C (Pfizer), Dalacin V (Pfizer-creme vaginal), Dalacin T (Pfizer–solução tópica), Clinagel-creme (Stiefel), Clindacin (Cellofarm – comprimidos), Clindamicina (Eurofarma, Uniao Quimica).
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