Vitamina K Farmacologia básica – A vitamina K pertence ao grupo das filoquinonas, com variantes de vitamina K1, K2 e K3, esta última denominada menadiona. Sua descoberta se deu em 1929, cada vez mais realacionadas às tendências hemorrágicas quando vem a faltar, e nas insuficiências hapáticas, sendo a vitamina K relacionada à síntese de protrombina, que ocorre no fígado. É vitamina lipossolúvel, dependendo, como o grupo A, D, E, K, da bile e sais biliares para sua absorção intestinal. É encontrada em múltiplos vegetais como espinafre, couve-flor, tomate, feijão, soja, frutas, além de peixes. É também sintetizada por bactérias intestinais. É utilizada em doses avaliadas em unidades (U) ou em miligramas (10 a 100mg ou 10.000 a 100.000 U). É utilizada por via oral, intramuscular e venosa. Dosagem – Utilizada em ampolas de 1ml com 10mg para o aulto e ampolas de 0,2ml com 2mg para crianças. Está presente também em polivitamínicos de uso oral. Indicações – Desnutrição e hipovitaminoses. Como antídoto de dicumarínicos, que são utilizados sob controle de tempo de protrombina. Contra Indicações, efeitos colaterais e interação medicamentosa – Preservadas a indicação correta e a suplementação adequada, não há contra-indicação. Denominação genérica – Vitamina K. Menadiona. Comercialização exemplificada – Kanakion MM e Kanakion MM pediátrico (Aché).
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