Atropina Farmacologia básica – A atropina é um alcalóide extraído das solanáceas, tais como a Atropa belladona, o Hyoscyamus Níger, a Scopola carniolica, a Datura stramonium e outras. A atropina bloqueia a ação da acetilcolina, sendo portanto antiespasmódica, anti-colinérgica e anti-muscarínica. Tem todos os efeitos fisiológicos e potencialmente adversos do bloqueio farmacológico da acetilcolina. Dosagem – Na apresentação de sulfato de atropina é usada a dose média de 0,5 mg por via oral ou subcutânea. Indicações – Como anti-colinérgico e anti-hespasmódico. Contra Indicações, efeitos colaterais e interação medicamentosa – A atropina, bloqueando a acetilcolina tem efeitos cardiovasculares, de relaxamento brônquico, podendo afetar o sistma respiratório. Diminiu a secreção brônquica, a secreção salivar e a secreção gástrica, não interferindo significantemente na acidez gástrica. Reduz a motilidade do trato digestivo. É antiespasmódico uterino atuando também nas vias urinárias como anticolinérgico. Seus efeitos oculares caracterizam-se por promover midríase. Sua toxicidade máxima representa-se por agitação, confusão mental, loquacidade, podendo culminar na depressão e morte, com paralisia respiratória. Tais intoxicações podem ocorrer principalmente em crianças e pela ingestão inadvertida de plantas e flores portadoras de atropina. A intoxicação representa hiperatividade das finalidades terapêuticas. É preciso atenção com as formulações combinadas com atropina e outras drogas tipo analgésicos e sedativos. Denominação genérica – Atropina. Comercialização exemplificada – Atroveran e Atroveran composto (DM), Atropin (Halex Istar), Atropion (Ariston), Tropinal (Sigma Pharma), Atropin 0,5% - 1% (Allergan), Sedalene gotas, supositório e ampolas (Cristália).
Atropina Farmacologia básica – A atropina é um alcalóide extraído das solanáceas, tais como a Atropa belladona, o Hyoscyamus Níger, a Scopola carniolica, a Datura stramonium e outras. A atropina bloqueia a ação da acetilcolina, sendo portanto antiespasmódica, anti-colinérgica e anti-muscarínica. Tem todos os efeitos fisiológicos e potencialmente adversos do bloqueio farmacológico da acetilcolina. Dosagem – Na apresentação de sulfato de atropina é usada a dose média de 0,5 mg por via oral ou subcutânea. Indicações – Como anti-colinérgico e anti-hespasmódico. Contra Indicações, efeitos colaterais e interação medicamentosa – A atropina, bloqueando a acetilcolina tem efeitos cardiovasculares, de relaxamento brônquico, podendo afetar o sistma respiratório. Diminiu a secreção brônquica, a secreção salivar e a secreção gástrica, não interferindo significantemente na acidez gástrica. Reduz a motilidade do trato digestivo. É antiespasmódico uterino atuando também nas vias urinárias como anticolinérgico. Seus efeitos oculares caracterizam-se por promover midríase. Sua toxicidade máxima representa-se por agitação, confusão mental, loquacidade, podendo culminar na depressão e morte, com paralisia respiratória. Tais intoxicações podem ocorrer principalmente em crianças e pela ingestão inadvertida de plantas e flores portadoras de atropina. A intoxicação representa hiperatividade das finalidades terapêuticas. É preciso atenção com as formulações combinadas com atropina e outras drogas tipo analgésicos e sedativos. Denominação genérica – Atropina.
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